Florianópolis, 18 de abril de 2016.
Terça-feira, 17h20min.
Saudações, gente bonita...!!!
É com prazer que convidamos a todas e todos a participarem dos aulões gratuitos de yoga neste semestre...!!!
Venha fazer yoga conosco...!
Levem seus tapetinhos, canga, água e usem roupas confortáveis...!
Integre-se conosco...!
(***)
Por Raynara Candisse Esmeraldino.
PROJETO PRÁTICAS CORPORAIS INSCRIÇÕES ABERTAS 2017-1
Florianópolis, 10 de março de 2017.
VITRAL, 09h32min..
Saudações, pessoas.
É com prazer que convidamos tod@s para participarem das atividades do Projeto Práticas Corporais.
Dançar, Fazer Yoga, Ginástica Geral e Meditar faz bem para o Corpo, para a Mente, para o Alma. Viva!
Por Raynara Candisse Esmeraldino.
Bolsista VITRAL/CDS/UFSC
Graduanda em Ciências Sociais UFSC.
VITRAL, 09h32min..
Saudações, pessoas.
É com prazer que convidamos tod@s para participarem das atividades do Projeto Práticas Corporais.
Dançar, Fazer Yoga, Ginástica Geral e Meditar faz bem para o Corpo, para a Mente, para o Alma. Viva!
Por Raynara Candisse Esmeraldino.
Bolsista VITRAL/CDS/UFSC
Graduanda em Ciências Sociais UFSC.
ACAMPAMENTO DOCENTES DA UFSC
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17:31 (Há 15 horas)
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Fórum da Graduação | ||
Olá!
Está acontecendo um acampamento de docentes da UFSC (de diferentes Centros e Cursos e com docentes vinculados à APUFSC e ao ANDES), por tempo determinado (22 a 25/11), em frente à reitoria, com os seguintes objetivos:
*Dar mais visibilidade, apoio e aumentar as mobilizações na UFSC, reunir os docentes e nos mobilizarmos contra a:
* PEC-55
* Reforma do Ensino Médio
* Escola sem Partido
* violência aos movimentos sociais, especialmente dento da UFSC.
Os/as docentes não estão em greve e/ou paralisados, mas mantendo suas atividades e fazendo mobilizações de conscientização contra políticas que resultarão em perdas ou precarização de direitos sociais e afetarão, inclusive, condições de acesso e permanência e na realização das atividades de ensino, pesquisa e extensão nesta Universidade.
Assim, organizamos uma programação com várias atividades (programação completa em anexo), sendo que hoje a noite terá:
Aula pública "Reforma do ensino médio e implicações para o trabalho docente" 18h30 -Prof Dra Roselane Campos.
Vocês estão tod@s convidad@s!
Atenciosamente, Profª Jocemara Triches Anexos: Veja o tópico em: http://forum.cagr.ufsc.br/ ______________________________ Tópico criado por Professor(a): Jocemara Triches
Você pode bloquear o recebimento de emails em: www.forum.cagr.ufsc.br/
(***) ACAMPAMENTO DOCENTES DA UFSC EM FRENTE À REITORIA Bom dia, pessoas. Compartilhei a mensagem que recebi do Fórum de Graduação da UFSC a qual explica melhor sobre o acampamento das/dos docentes da UFSC em frente à reitoria, de forma que estas pessoas fortalecem o movimento de paralisações das/dos acadêmica/os, secundaristas e simpatizantes ao movimento. Raynara Candisse Esmeraldino. Bolsista VITRAL/CDS/UFSC Graduanda em Ciências Sociais Noturno UFSC.
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Posicionamento do Vitral Latino Americano perante o Cenário Político Brasileiro Atual (Governo Temer) 2016-2
"A Fala dos Estudantes do CSE". 10nov. CSE (Centro Socio Econômico) UFSC.
#AtualizandoBlog
Diante todo o #CenarioPoliticoBrasileiro, inicio a atualização do #blog#VitralLatinoAmericano com o vídeo de manifestação do #CSE em relação às #Ocupaçoes.
De forma clara e objetiva é explícito por meio deste vídeo a perspectiva das/dos estudantes do #CSE em relação ao seu prisma perante a #PEC55#PEC241 #OCUPAÇOES
"Por Nenhum Direito a Menos."
O #VITRALLATINOAMERICANO faz parte do #IELA, de forma que é contemplada a ideia da ocupação na práxis. É a favor as ocupações. O IELA (Instituto de Estudos Latino Americanos) encontra-se no CSE (Centro Socio Econômico) da UFSC.
Meu pensamento particular, como Raynara Candisse Esmeraldino, é que toda entidade que preza por um ideal precisa se posicionar sempre. Expor seu posicionamento perante as configurações políticas que aparecem/as contingências.
Por conseguinte, compartilhei no facebook do Vitral <https://www.facebook.com/vitral.latinoamericano.5> e atualizo o blog com a corroboração do Vitral Latino Americano perante ao cenário político brasileiro de 2016-2, ou seja, perante as medidas que o #GovernoTemer quer aplicar. Medidas que, infelizmente já foram aprovadas na Câmara dos Deputados e no Senado.
Por conseguinte, compartilhei no facebook do Vitral <https://www.facebook.com/vitral.latinoamericano.5> e atualizo o blog com a corroboração do Vitral Latino Americano perante ao cenário político brasileiro de 2016-2, ou seja, perante as medidas que o #GovernoTemer quer aplicar. Medidas que, infelizmente já foram aprovadas na Câmara dos Deputados e no Senado.
O VITRAL LATINO AMERICANO É CONTRA A PEC 241 (55).
É CONTRA!
O VITRAL LATINO AMERICANO É A FAVOR DAS OCUPAÇÕES...!
É A FAVOR DOS DIREITOS DAS/DOS ESTUDANTES.
A FAVOR DA EDUCAÇÃO, SAÚDE E SEGURANÇA PÚBLICA!
Nossa Senhora do Desterro, 21 de novembro de 2016.
Segunda-feira, 18h43min.
Discutindo Educação Física na América Latina
A Universidade Federal de Goiás sedia no
próximo mês de novembro o Seminário Internacional sobre Formação
Profissional no Campo da Educação Física, no período de 05 a 07, na
cidade de Goiânia. As atividades acontecem no auditório da Faculdade de Educação
Física e Dança (FEFD) da Universidade Federal de Goiás (UFG).
A intenção é promover o debate e a articulação
internacional sobre a formação da Educação Física no Brasil e na América
Latina. Por isso, os painéis apresentam discussões acerca da história do
esporte, da educação física e da dança no contexto latino-americano. Haverá a
participação de estudiosos do Brasil, Bolívia, Argentina, México, Cuba,
Guatemala, Chile, Uruguai e Peru.
Este evento é coordenado pelo Laboratório Physis de
Pesquisa em Educação Física, Sociedade e Natureza (LabPhysis). As
inscrições são gratuitas.
Inscrições e programação:
O esporte é para todos
Por Elaine Tavares
Quando alguém fala a palavra esporte, a primeira ideia que vem à mente é alguém num pódio, recebendo uma medalha. Atletas que dedicam suas vidas ao treinamento exaustivo e que, num determinado campeonato, certame ou olimpíada garantem seu momento de glória. Mas, se a pessoa resolver caminhar pelas ruas da sua cidade, vai perceber que o esporte tem outra dimensão, que é a do movimento do corpo, em brincadeiras e folguedos, por pura diversão. Um campinho com meninos correndo atrás de uma bola, sem delimitações de campo, sem gol. Só a gritaria e o drible, entre risadas. Ou meninas pulando corda, garotos dando cambalhotas, fazendo manobras radicais com suas bicicletas velhas, voando nos skates. Um vôlei na praia, o dependurar-se nas árvores, a correria do pega-pega. Tudo isso é movimento, é esporte.
Quando alguém fala a palavra esporte, a primeira ideia que vem à mente é alguém num pódio, recebendo uma medalha. Atletas que dedicam suas vidas ao treinamento exaustivo e que, num determinado campeonato, certame ou olimpíada garantem seu momento de glória. Mas, se a pessoa resolver caminhar pelas ruas da sua cidade, vai perceber que o esporte tem outra dimensão, que é a do movimento do corpo, em brincadeiras e folguedos, por pura diversão. Um campinho com meninos correndo atrás de uma bola, sem delimitações de campo, sem gol. Só a gritaria e o drible, entre risadas. Ou meninas pulando corda, garotos dando cambalhotas, fazendo manobras radicais com suas bicicletas velhas, voando nos skates. Um vôlei na praia, o dependurar-se nas árvores, a correria do pega-pega. Tudo isso é movimento, é esporte.
Nas grandes cidades esses folguedos estão cada dia mais raros. A vida
nos apartamentos, a maneira como o espaço urbano se organiza, tiram das
crianças as possibilidades do movimento prazeroso. E é por conta disso
que existe a luta cotidiana por parques, jardins e espaços de lazer.
Porque é da natureza do humano esse movimentar-se, por puro gosto. Ainda
assim, para as administrações públicas, o esporte está sempre ligado ao
processo de treinamento e competição. Não é sem razão que as políticas
públicas aplicadas ao esporte preocupam-se mais com as construções de
ginásios e com a preparação e atletas de rendimento. Raros são os
administradores que conseguem ligar o esporte com o lazer e a saúde.
Poucos compreendem que um espaço vazio no meio da cidade pode ser um
lugar de encontro da molecada para diversos folguedos.
Muitas vezes, contratar um profissional de educação física para
coordenar atividades físicas de lazer e brincadeira pode ser muito mais
benéfico e eficaz do que a construção de uma arena multiuso. Não que não
precisem existir espaços para treino e competição, mas isso não pode
ser a única política. A rua é espaço de movimento e nela estão centenas
de milhares de crianças esperando por um incentivo. A maioria não está
pensando em ser um grande atleta, apenas quer brincar. É fato que para
as administrações é muito mais vantajoso qualificar um ou outro campeão,
para que quando ele vença as disputas, carregue o nome da cidade ou do
estado. Mas, enquanto um se destaca, ficam pelos caminhos milhares de
outros, sem qualquer chance de viver sua criancice.
Nesse mês vivemos a iminência de uma eleição presidencial e uma boa
olhada nos programas de governo dos candidatos já nos dão alguma ideia
de como o esporte é tratado. No geral, as propostas ficam no campo do já
existente. Melhorias dos equipamentos públicos, mais incentivo para os
atletas, propostas um tanto vagas de incentivo ao esporte e lazer, sem
dizer como esse incentivo seria dado. Nenhum deles apresenta uma
proposta realmente nova, como a que os profissionais de educação física
vêm construindo desde há anos, de valorização das práticas
multiculturais, com adoção de políticas claras para atividades de
esporte comunitário, que garante participação e diversão para pessoas
que não estão interessadas na lógica mercantil que o esporte hoje
vivencia. Talvez a construção de espaços públicos onde pessoas de outras
idades – não apenas crianças – também possam aprender um jogo, praticar
um esporte, com o necessário acompanhamento de um profissional. Escolas
públicas de esporte, por exemplo, específicas, com qualidade e
gratuitas, capazes de acolher as pessoas com suas habilidades e
limitações, dando-lhes a chance de realizar práticas esportivas sem o
apelo do evento, da indústria ou da competição. Lugares onde podem sim
nascer campeões, mas que também sejam sensíveis aos que simplesmente
querem “balançar o esqueleto”, garantindo assim saúde e vida plena.
O centro de referência de Rio Grande
Hoje, na cidade de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, cidade que viu
nascer o primeiro clube de futebol brasileiro em 1900, existe um projeto
que busca essa ideia de esporte como espaço do lúdico, da saúde e da
participação política. É o Centro de Referência Esportiva, que, por
enquanto, trabalha apenas com crianças e adolescentes, utilizando a
metodologia do esporte educacional. O trabalho é realizado em parceria
com a Petrobras, e atua em seis frentes esportivas: futebol, basquete,
vôlei, natação, taekwondo e box. Todos esses esportes são ensinados
gratuitamente a mais de 600 crianças e adolescentes. A proposta básica
é: ensinar as bases técnicas dos esportes, mas sem perder o vínculo com a
alegria e a democratização dos jogos populares. Não é por acaso que a
atividade mais esperada é o Festival. Nele, as crianças e os
adolescentes mostram o que aprenderam, trocam experiências e realizam
brincadeiras junto com os pais, parentes e amigos. O esporte vira
prática comunitária. Não é um evento feito para vender comida, camisas
ou gente. É só a explosão da alegria.
Nesse processo, o compromisso é justamente discutir e praticar novas
propostas teóricas, novas metodologias, balizando o trato da educação
esportiva de jovens - crianças e adolescentes - moradores de comunidades
em situação de empobrecimento econômico e risco social, incorporando
práticas esportivas de cunho educacional, solidário e cooperativo, o que
permite um olhar alternativo sobre o esporte que, acredita-se, possa se
refletir também em todo o processo educacional, seja formal ou não.
Juntar esportes clássicos com práticas populares leva o jovem a
compreender que aquilo que ele traz como cultura e vivência da rua tem
valor. Assim, a cultura popular também aporta significados ao trabalho
sistemático, típico da ciência. É outra maneira de olhar.
O projeto é, em si, um grande desafio, mas todos os educadores
envolvidos estão seguros de que trabalhada de forma respeitosa, essa
parceria entre a técnica e a alegria das ruas, só pode render resultados
positivos. O esporte não é apenas uma forma de manter o físico ou
disputar competições. Pode ser também espaço de construção de novas
práticas que, saídas do movimento corporal, possam se incorporar na vida
mesma, na política, na economia, no modo de organizar a existência.
Quando abstrações como solidariedade, equidade e cooperação começam a
ser vividas na prática, a tendência é uma mudança radical no cotidiano.
E é por isso que o Centro de Referência Esportiva da cidade de Rio
Grande aposta também na formação de professores, atuando em parceria com
educadores da rede pública de mais nove cidades do estado. A proposta é
tornar a prática da educação física nas escolas um espaço real de
inclusão das crianças, para que cada uma possa vivenciar a prática
esportiva dentro das suas limitações e no seu ritmo.
Escolas de esporte
Mas, essas são propostas pontuais, em lugares pontuais, que precisariam
se expandir para todo o país, sem que fosse necessário viver o estresse
de buscar recursos, realizar parcerias privadas, participar de editais e
coisas assim. Isso deveria ser política pública, compromisso
governamental para constituir uma geração de gente saudável, capaz de
viver o esporte como prazer e não como um momento de tortura no colégio.
E tudo isso também precisaria ser acompanhado de perto por profissionais
capacitados, para que as pessoas pudessem praticar os esportes ou as
atividades sem risco. Um exemplo de ação ineficaz é o das “academias”
populares que muitos administradores resolveram colocar pelas cidades. É
um conjunto de equipamentos para a realização de exercícios físicos que
se plantam nos bairros ou nos espaços mais frequentados como parques e
jardins. Ali, as pessoas que não têm condições de pagar uma academia de
ginástica, supostamente podem se exercitar e ficar em forma, como
qualquer cidadão de posses. Digo supostamente porque é uma enganação. Os
equipamentos vêm com algumas dicas de como usá-los, mas cada pessoa é
uma pessoa. Precisaria de um acompanhamento para ver se está fazendo o
movimento correto, usando o peso acertado para sua conformação corporal.
E aí, um profissional de educação física é fundamental. Nesse caso, a
prefeitura deveria também contratar o educador para acompanhar as
práticas comunitárias. Isso sim seria uma bela política pública de
atendimento à população, afinal, o que se exercita – com alegria e nos
seus limites - frequenta menos o posto de saúde. Mas, do jeito como é
feito, o uso inadequado dos equipamentos causa mais problema que
vantagem.
Na verdade, essas são medidas cosméticas, que não estão comprometidas
com as necessidades da população. As práticas esportivas seguem sendo um
divisor de classe. Os que têm dinheiro podem aceder às academias,
professores, técnicas, ginásios, complexos esportivos. Os que não têm
brincam na rua até que são pegos pela roda de moer que é o trabalho e
tudo o que conhecem de esporte é um joguinho de futebol no final de
semana para os homens e as estranhas “academias populares” que provocam
torções e dores, para as mulheres, quando muito.
Por isso insistimos nas escolas públicas de esporte, espaços públicos
onde as pessoas possam vivenciar práticas esportivas de toda ordem, do
basquete à peteca, e que possam abrigar crianças, jovens e velhos na
alegre e divertida prática de jogos e brincadeiras. Assim sendo, podemos
viver num mundo mais sadio. O esporte deve ser uma prática de todos.
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